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SÍNDROME DO PÂNICO

A palavra pânico tem como significado em nosso dicionário como susto e medo, eventualmente infundados e repetitivos. De acordo com o DSM-IV, o transtorno do pânico ou síndrome do pânico é caracterizado quando há ataques de pânico inesperado e recorrentes, seguidos por pelo menos um mês de preocupação persistente acerca de outro ataque de pânico, e as situações que o desencadeiam são desconhecidas.  

 

A síndrome do pânico é um distúrbio de ansiedade grave, real e incapacitante, que pode ser controlado com a Psicoterapia, e em alguns casos com a intervenção medicamentosa por um psiquiatra.

Os principais sintomas são: sudorese, sensação de falta de ar, náusea, medo de morrer ou perder o controle sobre seus sentimentos e atos, tontura, boca seca, angústia, taquicardia e preocupações acerca da possibilidade de outro ataque e suas implicações, acarretando na esquiva dessa situação e isolamento social.

O transtorno pode trazer consequências desagradáveis para o paciente, gerando dificuldades de relacionamento, limitações, insegurança e medo constante. Pode haver períodos de melhora dos ataques, mas em geral, não desaparecem sem o tratamento eficaz.

A psicoterapia vem obtendo ótimos resultados e a melhora ocorre em geral em poucas semanas com a participação do paciente para que se possa compreender e superar o problema.

 

*O texto é apenas informativo e não substitui o atendimento psicoterápico oferecido pelo psicólogo.

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